A história do Falamansa é recheada de peculiaridades. A começar do nome da banda, que nasceu por puro acidente, num lance de extrema criatividade. Em 1996, Ricardo Cruz, o Tato, saiu de Piracicaba, interior de São Paulo, indo para a capital estudar publicidade. Acabou se apaixonando pelo forró. Decidiu participar de um festival de música da Universidade Mackenzie. Quando foi fazer a inscrição, deparou-se com uma sala onde todos falavam alto. Ao deixar um cassete com a canção, o responsável pelas inscrições lhe perguntou o nome da banda que a interpretaria. Ante o burburinho da sala, imediatamente veio a resposta: Falamansa.
Mas o Falamansa propriamente dito não existia. Tato, que já cantava e tocava violão, tratou de arregimentar músicos que pudessem participar com ele do festival. Chamou, então, Douglas Capaldo, o Alemão, zabumbeiro dos bons, com quem dividia as funções de DJ no KVA, reduto do forró universitário na capital paulista. Alemão, por sua vez, convocou André Canonico, o Dezinho, que entrou no triângulo e percussão. Acabaram tirando o segundo lugar no concurso, mesmo com poucos ensaios. Mas faltava um sanfoneiro. Encontraram, então, Josivaldo Silva, que adotara o nome artístico de Valdir do Acordeon. Estava formado o Falamansa.
Mas o Falamansa propriamente dito não existia. Tato, que já cantava e tocava violão, tratou de arregimentar músicos que pudessem participar com ele do festival. Chamou, então, Douglas Capaldo, o Alemão, zabumbeiro dos bons, com quem dividia as funções de DJ no KVA, reduto do forró universitário na capital paulista. Alemão, por sua vez, convocou André Canonico, o Dezinho, que entrou no triângulo e percussão. Acabaram tirando o segundo lugar no concurso, mesmo com poucos ensaios. Mas faltava um sanfoneiro. Encontraram, então, Josivaldo Silva, que adotara o nome artístico de Valdir do Acordeon. Estava formado o Falamansa.
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